26 de dezembro de 2013

Inflação desacelera alta a 0,66% na 3ª quadrissemana de dezembro, diz FGV

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou para alta de 0,66% na terceira quadrissemana de dezembro, após avanço de 0,75% no período anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (26).
O destaque ficou para o grupo Habitação, cuja alta desacelerou a 0,54%, ante 0,66%, com destaque, segundo a FGV, para o comportamento do preço da tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 1,72 a 1,01%.

25 de dezembro de 2013

Supermercados devem crescer 4,5% em 2014

Ao final de 2012 e início de 2013, a expectativa inicial da Associação Paulista de Supermercados (APAS) no que diz respeito ao crescimento para este ano no setor supermercadista girava em torno de 5 a 5,5%. Entretanto, o processo inflacionário que assolou a economia brasileira ao longo do primeiro semestre impactou diretamente no poder de compra da população e, consequentemente, as vendas sofreram um decréscimo em virtude da alta generalizada dos preços, o que trouxe novas projeções para o fechamento do ano. Neste contexto, a expectativa de crescimento para o setor, já no mês de maio, girava em torno de 4,5%, o que deve ser confirmado até o final de 2013. Até o momento, o setor supermercadista apresenta um crescimento real aproximado de 3% em relação a 2012. Com a realização da Copa do Mundo de Futebol no país em 2014, o setor de alimentos e bebidas deve ser impactado positivamente e, desta maneira, a expectativa de crescimento fica na ordem de 4,5% em relação a 2013. Mais uma vez, o setor deverá crescer acima do PIB brasileiro e demais atividades econômicas, o que proporcionará o aquecimento da geração de emprego e, consequentemente, da evolução da renda brasileira. Tal projeção é expressiva, uma vez que o setor já apresenta um crescimento desta magnitude em 2013 e, portanto, a base de comparação é elevada.

Supermercados do Rio serão fiscalizados por consumidores

A partir do dia 15 de janeiro, quem encontrar um produto na gôndola de supermercados com preço menor do que o registrado no caixa levará a unidade de graça

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Pessoas  em supermercado
Pessoas comparam preços em supermercado: cartazes e placas serão colocados dentro dos estabelecimentos para divulgar campanha e orientar consumidores
Rio de Janeiro - A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro lançou hoje (16) a campanha "De Olho no Preço" com objetivo de tornar o consumidor um fiscal de seus direitos.
A partir do dia 15 de janeiro, quem encontrar um produto na gôndola de supermercados com preço menor do que o registrado no caixa levará a unidade de graça. Cartazes e placas serão colocados dentro dos estabelecimentos para divulgar a campanha e orientar os consumidores.
De acordo com o presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Aylton Fornari, essa divergência dos preços não teaz qualquer vantagem ao estabelecimento, já que devido ao sistema de controle eletrônico, o valor real é o cobrado no caixa.
"Essa não é uma prática comum dos supermercados. O fato de estar na etiqueta com um preço menor é uma falha humana, já que a troca de etiqueta ainda depende de funcionários. Não há interesse do supermercado em fazer isso", disse.
Para Aylton Fornari, é a etiqueta eletrônica é a melhor solução para evitar erros na hora de atualizar os preços nas gôndolas. No entanto, segundo ele, por ainda ter um custo alto, poucos supermercados investem na mudança.
"O supermercado incorpora as técnicas modernas que vão aparecendo no mundo todo. Já existe em São Paulo exemplos de lojas com etiquetas eletrônicas. Quando mudar o preço no sistema, vai mudar na loja toda, inclusive etiquetas. Mas ainda é um sistema caro, devagar será implantado. Isso simplificaria o trabalho e inibiria erros da ação humana. Talvez em 2014 comecem a expandir um pouco mais, com os preços a um valor mais factível", declarou.
O Ministério Público (MP) do Estado do Rio de Janeiro atua, na campanha, em conjunto com o Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecon) da Defensoria Pública. O promotor de Justiça Carlos Andresano espera que, a partir da iniciativa, o consumidor fique mais atento aos preços e cobre seus direitos.
“O MP tem uma atuação muito firme ao apurar tudo que chega ao nosso conhecimento e instauramos sempre que houver uma reclamação consistente, um inquérito civil para que nós possamos dar encaminhamento a isso. Começamos um trabalho de investigação, e uma vez constatado, nós tomamos as medidas. O ideal é que erros não aconteçam daqui para a frente, para que o consumidor seja mais respeitado e não pague o que não é devido”. ressaltou
Para garantir a adesão total de empresários, a Asserj vai divulgar a campanha entre os estabelecimentos fluminenses. Além da Defensoria Pública e do MP, o Procon do Rio, as comissões de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e representantes de supermercados assinaram um termo de compromisso sobre o assunto.

Vendas reais dos supermercados no Brasil sobem 9,78%

No acumulado dos onze meses de 2013, o avanço foi de 5,65%

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Supermercado
Supermercado: produtos com maiores altas em novembro foram o tomate ( 13,39 por cento), batata ( 5,98 por cento) e pernil ( 4,83 por cento)
São Paulo - As vendas reais dos supermercados no Brasil subiram 9,78 por cento em novembro ante igual mês do ano passado, divulgou a associação que representa o setor, Abras, nesta quinta-feira, num resultado avaliado como muito positivo pela entidade.
No acumulado dos onze meses de 2013, o avanço foi de 5,65 por cento. Já na comparação com outubro, as vendas de novembro tiveram alta de 3,26 por cento.
"O Índice de Vendas mais uma vez apresentou crescimento expressivo em novembro sobre o mesmo mês do ano anterior, o que mostra que o brasileiro continua consumindo bem, pois sua renda permanece estável", afirmou o presidente da Abras, Fernando Yamada, em nota.
Ele complementou que as perspectivas continuam boas para o final de ano, ressaltando que as vendas reais deverão ficar acima de 5 por cento no consolidado do ano, "o que sem dúvida é um ótimo resultado".
Preços
A cesta Abrasmercado, que reúne 35 produtos de largo consumo analisados pela GfK, teve alta de 0,34 por cento sobre outubro e de 6,82 ante novembro do ano passado, chegando a 359,86 reais.
O avanço anual superou o do IPCA, que subiu 5,77 por cento no mesmo período, observou a Abras.
Os produtos com maiores altas em novembro foram o tomate (+13,39 por cento), batata (+5,98 por cento) e pernil (+4,83 por cento). Por outro lado, as maiores quedas foram do feijão (-5,90 por cento), leite longa vida (- 4,25 por cento) e creme dental (-1,6 por cento).
Considerando os onze primeiros meses de 2013, o produto cujo preço mais subiu foi a farinha de trigo (+31,3 por cento). Na outra ponta, o maior recuo foi assumido pela cebola, que caiu 23,3 por cento no período.

1 de novembro de 2013

Supermercados projetam crescimento de 8,9% nas vendas de Natal e Ano-Novo

O setor supermercadista gaúcho projeta um crescimento de 8,9% nas vendas de Natal e Ano-Novo, na comparação com as festas do ano passado. Este é um dos dados apontados por estudo encomendado pela Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) ao Instituto Segmento Pesquisas, que ouviu 200 homens e mulheres, de 18 a 65 anos e de diferentes classes sociais, entre 22 e 27 de outubro, para saber a percepção dos consumidores gaúchos com relação às comemorações de fim de ano. Pelo lado dos supermercadistas, foram entrevistados 20 empresários do setor, oriundos de diversas partes do Estado. Os números foram apresentados à imprensa na manhã desta segunda-feira (5), na sede da entidade, pelo presidente da Agas, Antônio Cesa Longo.
 
A participação dos supermercados
A pesquisa do Instituto Segmento avaliou as intenções de compra, as projeções de vendas e as variações de preços de 20 itens de alta procura no período festivo de fim de ano. Do total destes produtos avaliados, 13 serão comprados majoritariamente em supermercados e, em média, 43,8% dos gastos totais dos entrevistados com as festas de final de ano vão ficar nos caixas do setor. Entre os 200 consumidores ouvidos, o gasto médio em supermercados será de R$ 326,02 para o Natal e o Ano-Novo.

Segundo estimativas da Agas, os supermercados gaúchos vão absorver pelo menos 20% dos R$ 8,2 bilhões a serem injetados na economia gaúcha pelo 13º salário, o equivalente R$ 1,64 bilhão.

O que os consumidores procuram
Além dos produtos alimentícios e bebidas, os supermercados ganham cada vez mais espaço como local escolhido para as compras de presentes. 'O levantamento mostra que a economia, a praticidade, a variedade do mix e a proximidade de casa são fatores decisivos na escolha dos supermercados', explica Longo. Segundo os dados do Instituto Segmento, 29,5% de todos os presentes vão ser comprados em supermercados. 'Neste caso, os supermercados ganham força na semana imediatamente anterior ao Natal, quando os consumidores vão em busca de presentes menores para amigos, colegas e outras pessoas do seu convívio', projeta o supermercadista.
Segundo a pesquisa, cada entrevistado vai presentear em média seis pessoas, sendo que a grande maioria delas faz parte do núcleo central da família (filhos, pais, cônjuges e avós). Na prática, as roupas, brinquedos e perfumes/produtos de beleza são os itens que puxam o ranking das compras deste ano. Os brinquedos, especificamente, têm muita força entre aqueles que irão presentear crianças pequenas. 
As formas de pagamento - Quanto à forma de pagamento das compras, 66% serão à vista (em dinheiro ou cartão de débito), e as compras a prazo representarão 49,5%. Isso significa que 15,5% usarão as duas formas como pagamento.
O pagamento com cheque é um comportamento ultrapassado - somente 1,5% dos entrevistados vão pagar desta forma as compras à vista e 1,0% nas compras a prazo (pré-datado). 
O que os supermercadistas projetam
 
Segundo a pesquisa, 55% dos supermercados pretendem fazer algum tipo de promoção neste período festivo. As expectativas dos empresários dão conta de que as carnes, as aves natalinas (frangões, perus e chesters), as bebidas em geral (refrigerantes, cervejas e espumantes) e os panetones serão os itens mais vendidos pelos supermercados nas festas de fim de ano.
 
Entre os itens que terão maior crescimento percentual em vendas, na comparação com 2011, destacam-se os enfeites de decoração (+16%), os artigos de bazar (+14,1%), os brinquedos (+12,8%) e a cerveja (+12,1%).

As vendas específicas de Natal e Ano-Novo deverão representar 20,8% do faturamento total dos supermercados em novembro e dezembro.
Preços - Em média, os preços dos produtos típicos das festas estão 8,5% superiores aos praticados no ano passado. O principal 'vilão' da Ceia de Natal será a tradicional ave, com alta média de 14,7%. A cerveja (+8,9%), o refrigerante (+6,8%) e as frutas secas (+6,5%) são outros produtos que despontam entre os que mais subiram de preço.


Associação de Supermercados 

divulga pesquisa de Natal Destaque

Associação de Supermercados divulga pesquisa de Natal



Estudo foi divulgado na quarta (29). Estimativa da Abras é que vendas de produtos típicos cresçam 14,9%
A Associação Brasileira de Supermercados divulgou ontem pesquisa de Natal que indica um aumento de 14,9% nas vendas de produtos dessa época. A expectativa foi levemente superior à registrada no ano passado, quando o aumento nas vendas foi de 14,4%. De acordo com a entidade, os supermercadistas brasileiros aumentaram as compras de quase todos os produtos de Natal nacionais em relação a 2012.

O maior crescimento estimado será no volume de comércio das frutas especiais importadas, que deve aumentar 17,1%, seguido das bebidas natalinas (15,9%), cerveja (15,3%), refrigerante (15,2%), frutas nacionais da época (14,7%), panetone (14,2%) e vinhos nacionais (13,6%). No ano passado, os produtos importados em geral apresentaram aumento de 10%, frente aos 7,1% de 2011. Já as vendas de vinhos importados, especificamente, deverão crescer 11,3%, contra 12,5% verificado em 2012.
Os produtos com maior mudança de preços em relação a 2012 foram cerveja (11,9%), pernil (10,7%), frango congelado (10,5%), refrigerantes (10,2%) e frutas especiais importadas (10,1%). O vice-presidente da Abras, Marcio Milan, acredita que, mesmo com as oscilações cambiais ocorridas em agosto, as compras do setor não serão afetadas significativamente.
A Abras divulgou hoje também que as vendas reais do setor supermercadista acumulam alta de 4,94% de janeiro a setembro, de acordo com o Índice Nacional de Vendas. De acordo com o índice, em setembro as vendas do setor apresentaram queda de -5,12% na comparação com o mês anterior e alta de 4,81% em relação ao mesmo mês de 2012. Esses índices já foram deflacionados pelo IPCA do IBGE. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram queda de 4,79% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a setembro de 2012, alta de 10,94%. No acumulado do ano, as vendas nominais cresceram 11,62%.
Confira a pesquisa completa de aumento de aumento de vendas no Natal abaixo:



Maiores variações de preço em relação a 2012:
Fonte: Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS/Redação Portal ABRAS

16 de setembro de 2013

Indenização por acidente no trabalho pode ser obrigatória até quando a culpa é da vítima

Por Viviane Sousa - 13/09/2013
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A Justiça Trabalhista tem apoiado demissões por justa causa de funcionários que comprovadamente se recusam a utilizar equipamentos de segurança. Entretanto, caso ocorra um acidente e fique comprovado que o colaborador não utilizou os equipamentos de proteção por falta de fiscalização da empresa empregadora, essa pode ser responsabilizada pelo ocorrido. É comum a Justiça entender que, nesses casos, o empregador assume o risco de acidentes e de doenças ocupacionais.
Leia mais sobre: Acidentes , Indenização

Todos os checkouts terão de funcionar em dia de promoção em Mato Grosso do Sul

Por Viviane Sousa - 13/09/2013
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Desde o início do mês de agosto, os supermercados de Mato Grosso do Sul só podem fazer promoções de produtos se todos os caixas da loja estiverem abertos, caso contrário, serão punidos com base no Código de Defesa do Consumidor. A medida consta da Lei 4.395, promulgada pela Assembleia Legislativa do Estado. É válida para supermercados com seis ou mais checkouts. O objetivo é evitar a formação de longas filas para pagamento. Os estabelecimentos também precisam fixar em local e tamanho visíveis, cópia da lei, com o número 151 do disque-denúncia/Procon-MS.
Fonte: Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul www.al.ms.gov.br
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