21 de fevereiro de 2012


Vendas para Classe C e D
Por Gustavo Lima
Que as classes C e D têm mais dinheiro, possuem mais cartões de crédito e confiam bastante na internet, você já sabe. Mas preste atenção: o fato de terem o cartão e o dinheiro em mãos não faz com que esses públicos pesquisem menos que antes. Ao contrário, eles continuam procurando muito bem antes de comprar e querem ter a certeza de estarem fazendo o melhor negócio.
E, conforme pesquisa feita pelo pessoal do Pão de Açúcar, “melhor negócio” não significa pagar o menor preço possível, mas levar algo bom e vantajoso, mesmo que custe um pouquinho mais. Para você ter uma ideia do que isso significa, com essa pesquisa em mãos, a cadeia de supermercados definiu o nome das lojas destinadas a um público com poder aquisitivo mais baixo: nada de “economia” ou “pague pouco” no nome. Esses supermercados receberam o nome CompreBem. É isto que o cliente de classe baixa espera de posse de seu cartão: comprar bem (em breve, vamos falar sobre como fazer isso neste espaço).
De qualquer forma, a lição que fica é que cada vez mais as pessoas têm cartão e dinheiro para comprar. Um motivo a mais para permitir que seus clientes paguem com o Pagamento Digital no QueBarato!
Vendendo para a terceira idade – Segundo pesquisa da Quorum, a terceira idade, agora com mais dinheiro em mãos, tem vários desejos para realizar. Em primeiro lugar, com 58% das respostas, está conhecer o Brasil. Em segundo lugar, com 33%, está participar de aventuras, isto é, saltar de paraquedas, aprender a surfar, jogar paintball, andar a cavalo, entre outras.
Empresas que já atendem esse pessoal descobriram a principal característica dos consumidores da terceira idade: eles não ligam em gastar mais para adquirir o que querem –uma grande oportunidade para quem oferece serviços que incluem alguma adrenalina.
Para quem vende produtos, as novidades não são tão boas: apenas 9% dos velhinhos que responderam a pesquisa sonham em comprar alguma coisa, como televisão, aparelho de som, casa, carro, etc. O que não quer dizer que não exista mercado para esse pessoal. Uma indústria de talheres norte-americana, por exemplo, aumentou seu faturamento simplesmente criando produtos com cabos mais grossos – perfeitos para o consumidor que já sofre com alguma artrite.
O novo consumidor brasileiro está aí, com dinheiro nas mãos, ligado na internet e, muito provavelmente, atrás do que você tem a oferecer. Qual é seu plano para aproveitar um desses públicos?
Via @QueBarato

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