Amigos leitores, procurando assuntos sobre varejo, descobri esse site onde fala um pouco sobre treinamentos de setores e pessoas nos Supermercados.
Acesse no link abaixo e assista a vários vídeos.
Espero que gostem, também vários assuntos no site http://www.supergente.com.br/index.php
Link dos treinamentos abaixo:
http://www.web-tv1.tv/treinamento.html
27 de agosto de 2011
Layouts no Varejo Internacional - Inovação
Layouts Internacionais: Dois exemplos de inovação
Por Sandra Cañada
Na China, um supermercado inovou ao integrar parte de sua área de vendas, dividida em dois andares, ao espaço comum do shopping center onde está localizado. No estado americano do Texas, uma loja foi criada especialmente para atender o público hispânico da região. Esses exemplos justifi cam o que o varejista brasileiro sabe bem: a localização das seções e o “caminho” traçado para o percurso do consumidor são decisões estratégicas para o sucesso do negócio. Na edição de agosto traremos mais um layout, o da rede americana Bloom, que traz percursos para quatro diferentes perfi s de compras. Esses layouts mostram que é possível unir facilidade para o cliente com mais vendas para a loja.
Os projetos foram desenvolvidos pelo escritório de arquitetura americano Api-Plus (www.apiplus. com), que atende varejistas do mundo todo e tem entre seus clientes redes como Whole Foods, Wal- Mart e Sweetbay Supermarket. Juan Romero, presidente da Api- Plus, lembra que algumas redes ainda optam por layouts mais voltados às necessidades operacionais do que para as de seus clientes. E isso precisa mudar. Pesquisas feitas pela empresa mostram que o consumidor ao redor do mundo exige as mesmas coisas: agilidade no atendimento e uma boa relação custo-benefício, o que é pesado na escolha da loja. Por isso, a empresa desenvolve para seus clientes layouts que atendem tais necessidades. Caso do Carnival, nos EUA, e do Th ree Sixty, na China, cujos exemplos você encontra nas páginas seguintes.
Carnival Lojas são desenhadas para atender necessidades do público hispânico
REDE CARNIVAL |
---|
Número de Lojas |
25 |
Área de Atuação |
Norte do Texas |
Empresa Controladora |
Minyard Food Stores Inc.(Opera 58 supermercados, 32 farmácias e 13 postos de gasolina e emprega mais de 4.100 funcionários) |
Se gostou do que leu, deixe seu comentário !!!!
26 de agosto de 2011
Termos usados por Operadores de Mercado - Mundo das Operações
Conheça melhor o significado de palavras usadas freqüentemente pelos operadores de mercado
HEDGE: "Seguro", trava de preços. Fazer hedge significa assegurar-se de um preço para o produtor. Exemplo: o preço futuro da soja em Chicago é US$ 6,00 por bushel (27,26 kg), o produtor vende (faz hedge) para garantir que terá esse preço para o seu produto.
SPREAD: Diferença entre dois preços. Exemplo: a soja para novembro está a US$ 5,80 e para setembro a US$ 5,60; o "spread" ou diferença é de US$ 0,20.
FLOOR: São pessoas que realmente efetivam o negócio na bolsa. Elas aparecem na televisão com os telefones sem fio, "gritando" e empurrando para fechar os negócios.
SQUEEZE: É a situação em que a pessoa fica quando não tem mais condições de sustentar sua posição na bolsa. Exemplo: comprou milho a US$ 2,80 por bushel (25,4 kg) na bolsa acreditando que iria subir. Como as cotações caíram muito (US$ 2,20), a pessoa pode ter perdido muito dinheiro ficando sem condição de continuar; então terá de sair da posição. Sofreu "squeeze".
GAP: São as diferenças de preços que ocorrem entre o fechamento do dia anterior e a abertura do dia seguinte. Exemplo: o mercado de trigo fechou a US$ 3,20 e abriu a US$ 3,10 deixando um "gap" de US$ 0,10.
PREGÃO: É o tempo de comercialização de cada mercadoria. O pregão da soja inicia às 11h30 e termina às 15h30 (hora de Brasília).
LONG: Significa ficar comprado em algum tipo de mercadoria. Por exemplo: quem compra 10 contratos de soja: está em uma posição "long" em soja.
SHORT: É o contrário de "long". Significa ficar com uma posição vendida. Quem vendeu milho na bolsa está em uma posição "short".
CALL: São os últimos minutos do dia em que podem ser efetuadas operações de compra e venda na bolsa.
BID: É o máximo preço em que há comprador no mercado. Se uma indústria quer comprar milho a R$ 17,50 e ninguém paga mais do que ela, o "bid" do mercado é R$ 17,50.
OFERTA: É o preço em que existe vendedor no mercado.
INDICADORES TÉCNICOS: São análises matemáticas transformadas em gráficos que irão auxiliar o cliente a escolher a melhor hora para comprar e vender.
LOW: É o menor preço negociado durante o dia. Exemplo: a soja teve negociações durante o dia entre US$ 5,80 e US$ 5,90, o "low" do mercado é de US$ 5,80.
HIGH: É o maior preço negociado durante o dia. No exemplo acima, o "high" do mercado é de US$ 5,90.
OPERADOR: É o corretor que executa a operação para o cliente.
DERIVATIVO: Na realidade todo mercado futuro é chamado de derivativo, pois o preço futuro comercializado é derivativo do mercado à vista, ele é composto pelo preço de hoje mais a expectativa (futura).
BULL: É o nome dado aos operadores altistas por sua essência. Exemplo: quando o mercado está operando em alta, denomina-se "bullish" ou mercado altista.
BEAR: É o contrário de "bull". É o nome dado aos operadores baixistas por sua essência. Exemplo: quando o mercado está operando em baixa, denomina-se "bearish" ou mercado baixista.
FOB: Este termo, criado para transporte marítimo ou hidroviário interior, também é usado e, transporte rodoviário no Brasil, país de dimensões continentais. Nesta modalidade de negócio, o preço é definido para um certo ponto – o ponto "FOB" – a partir do qual as despesas passam a ser do comprador. Este ponto pode ser a propriedade do vendedor, um armazém intermediário ou até mesmo o porto por onde a mercadoria será embarcada.
CIF: É praticamente o inverso de FOB. Nesta modalidade de negócio, o preço é definido para o ponto de consumo, e todas as despesas até a entrega da mercadoria são do vendedor. Ou seja, em caso de exportação, o desembaraço da carga, o frete e o seguro ficam por conta do exportador. Em caso de negócio no mercado interno, o vendedor arca com o frete até a indústria.
FAS: É quando as obrigações do exportador encerram-se ao colocar a mercadoria, já desembaraçada para exportação, no cais, livre junto ao costado do navio. A partir desse momento, o importador assume todos os riscos, devendo pagar inclusive as despesas de colocação da mercadoria dentro do navio. O termo é utilizado para transporte marítimo ou hidroviário interior.
VOLATILIDADE: É a oscilação dos preços num determinado período (diário, mensal ou anual). Quanto maior a variação de preços no período considerado, maior a volatilidade.
ARBITRAGEM: É a compra em um mercado e a venda em outro, na tentativa de se aproveitar à existência de diferenças de preços entre eles. Ocorre, portanto, quando há distorções de preços entre os mercados. Arbitrar é fazer uma operação de arbitragem.
20 de agosto de 2011
PROJETO NOVO CENTRO CÍVICO DE MARINGÁ
Para quem acredita que Maringá ficará com a beleza que tem hoje, se surpreenderá com esse Novo Projeto de Revitalização da Área do Aeroporto Antigo (Gastão Vidigal) de Maringá.
Simplesmente algo muito belo e arrojado pelas dimensões propostas.
Parabéns aos Idealizadores por essa capacidade em mudar algo que já é belo como Maringá.
Por Alexandre Ossucci
Simplesmente algo muito belo e arrojado pelas dimensões propostas.
Parabéns aos Idealizadores por essa capacidade em mudar algo que já é belo como Maringá.
Por Alexandre Ossucci
CSD - Companhia Sulamericana de Distribuição (Vídeo Institucional)
CSD (Vídeo Fusão) Por Alexandre Ossucci
Assista Video que mostra um pouco da Fusão entre Supermercados Cidade Canção e São Francisco em Maringá e Mato Grosso do Sul, surgindo a CSD (Companhia Sulamericana de Distribuição).
http://youtu.be/AsEO9DxYbno
Assista Video que mostra um pouco da Fusão entre Supermercados Cidade Canção e São Francisco em Maringá e Mato Grosso do Sul, surgindo a CSD (Companhia Sulamericana de Distribuição).
http://youtu.be/AsEO9DxYbno
Palavras de Sam Walton
Sam Walton fundador do WAL MART
SABEDORIA WAL MART
Palavras de Walton, fazendo a abertura de um programa de
treinamento para seus funcionários:
Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto OS vendedores
Terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas
Espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça,
Mas não reclama quando a recebe após três semanas somente.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar
Pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente. Enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se.
Sabe quem eu sou?
"Eu sou o cliente que nunca mais volta!"
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.
Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, que é um pouco mais de "CORTESIA".
"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, SIMPLESMENTE
GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR"
Samuel Moore Walton (Kingfisher, 29 de março de 1918 – 5 de abril de 1992) foi o fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, e de outra também entre as maiores, o Sam's Club. Ele é o patriarca da Família Walton, a família mais rica do mundo.
Fortuna
Após a morte de Sam Walton em 1992 sua fortuna era estimada em US$ 25 bilhões, em 2003 após divulgada a lista dos americanos mais ricos do mundo, Helen, Alice, Jim, John e Robson Walton – respectivamente a viúva e os filhos de Sam Walton - ocupavam da quarta à nona posição. Com fortunas de US$ 20,5 bilhões por cabeça, os herdeiros consolidaram-se na posição de família mais rica do mundo, com patrimônio conjunto de US$ 102,5 bilhões. É quase exatamente a soma das fortunas de Bill Gates, Warren Buffett e Paul Allen, os três primeiros do ranking então.
Curiosidades
Sam Walton possuía hábitos simples, sempre lavava o próprio prato após as refeições e sua filosofia para a Wal-Mart era: não há preço baixo na loja sem custo na empresa. Por isso, é preciso economizar cada centavo.
A essência da empresa de Sam Walton sempre foi e continua sendo o preço baixo de seus produtos.
Ele também impôs uma série de rituais preservados até hoje. Tais como:
Antes de toda reunião todos bradam cada letra da palavra Wal-Mart, dão uma rebolada ao anunciar o hífen e soltam os pulmões para gritar que o cliente é o número 1, sempre.
Todos os funcionários entoam o grito de guerra da empresa mesmo que morram de vergonha.
Quando um cliente chega a menos de 3 metros de distância, todo funcionário deve sorrir e perguntar educadamente: "Oi, como vai?"
Plano de crescimento e de carreira para seus associados, e ainda a participação nos lucros
Sam Walton encorajava seus executivos a ir à sede da empresa aos sábados para uma reunião com suas famílias hábito que se mantém até hoje.
O Wal-Mart nutre antipatia visceral por sindicatos.
Qualquer funcionário pode se queixar dos chefes aos executivos do escalão superior.
Os escritórios da empresa e as roupas usadas pelos funcionários são simples espartanos, o que ajuda a diminuir os custos.
A cultura do Wal-Mart lembra uma cidadezinha americana, com valores familiares conservadores.
A reunião anual de acionistas, na pacata Bentonville, tem shows de música pop e astros do cinema.
Filosofia
«Compre barato, venda barato, mantenha as prateleiras bem sortidas, trate os clientes com respeito, valorize seus colaboradores e preste muita atenção aos acertos da concorrência.»
(Sam Walton)
17 de agosto de 2011
Significados Econômicos - IPO
O que é IPO?
IPO é a sigla em inglês para Oferta Pública Inicial.
A oferta pública de ações é o ato de possibilitar a qualquer pessoa a oportunidade de adquiri uma participação em uma determinada empresa.
Ela pode ser a primeira (inicial) ou não.
A oferta pública inicial ocorre quando se está querendo “abrir” o capital da empresa. Explicando de uma forma simplificada: vamos supor que você tenha uma empresa da qual seja o único proprietário e ela comece a se expandir. Com o tempo, você resolve que, em vez de pedir dinheiro emprestado para crescer (além dos lucros que a sue empresa gera para o aumento do capital), poderia conseguir novos sócios. Para colocar em prática sua decisão, você pode “abrir” o capital da empresa (possibilitar a entrada de outros investidores) de forma a que qualquer investidor interessado, na oferta pública inicial, participe como sócio de sua empresa, comprando as ações que você colocará para vender.
Nesse Ano de 2011, várias empresas estão se preparando para entrar nesse segmento, a Magazine Luiza é uma delas.
15 de agosto de 2011
Trabalho na China (Dicas)
Como se preparar para trabalhar na China
Saiba que tipo de visto e documentos são necessários e confira dicas de um headhunter chinês
A Expo 2010 em Shanghai atraiu 73 milhões de visitantes e 246 participantes de diversos países
São Paulo – Com índices de crescimento de fazer inveja ao mundo todo, a China é um dos mercados mais aquecidos do momento. Uma temporada no país pode ser uma adição interessante ao currículo, mas o preparo para esta empreitada exige preparação e dedicação. Confira o que é preciso fazer para poder trabalhar no país, que é um dos principais parceiros comerciais do Brasil.
Robert Wong, headhunter chinês no Brasil ensina algumas tarefas que devem ser realizadas pelo profissional antes de embarcar para a China:Estude
Antes de viajar busque na internet, em livros, pergunte a amigos chineses para entender um pouco da cultura e das tradições do país. “Você não pode chegar lá na China abraçando e beijando todo mundo”, alerta Robert Wong, headhunter chinês no Brasil.
De acordo com o especialista, “os executivos de Shangai são ótimos comerciantes, os de Beijing são mais burocráticos e os Hong Kong já são mais acostumados com o ocidente”. É essencial entender o destino do trabalho ou evento e onde deseja estabelecer contatos.
Estude também sobre a sua empresa. “Ao fazer negócios na China você tem que se preparar muito bem, ele vai te perguntar e vai saber muito mais do que você imagina. Eles fazem um homework impressionante. Eles vão te perguntar como é a legislação brasileira, qual a durabilidade do seu produto, quais são as normas, se o seu produto foi aprovado pelo Ministério da Saúde. E se você falar que tem 900 funcionários, eles sabem que você tem 857”, explica Wong.
Acerte na primeira impressão
Acerte na primeira impressão
Outra dica é levar folhetos em inglês e chinês. Se for vender algum produto leve amostras, e se for um serviço, faça um power point em inglês.
A troca de cartões na China é tratada de maneira diferente do Ocidente (leia mais aqui), por isso Wong recomenda que o profissional faça um cartão de visitas para a viagem. “De um lado seus dados pessoais em chinês e do outro lado em inglês ou português. Procure um professor de chinês que possa lhe auxiliar”, ensina.
Aproveite a visita a um professor e aprenda algumas palavras em mandarim, a língua oficial do país. Frases básicas como, por exemplo, “oi, como vai?” e “obrigado” demonstram que o profissional se esforçou e isso é bem visto pelos chineses.
Providencie o visto
Para o brasileiro, é necessário visto para entrar na China. Para visitas à Região Administrativa de Hong Kong e Macau por menos de 90 dias, só é necessário passaporte.
Os vistos podem ser requisitados no Consulado Geral da China em São Paulo se o profissional é dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A área de jurisdição consular do Consulado Geral da China no Rio de Janeiro compreende os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo.
Os outros estados do Brasil devem solicitar o visto na Embaixada da China em Brasília. Não é preciso agendar horário, o atendimento é por ordem de chegada em todos
Fundo de Private Equity Actis e G.tex
Gtex compra Scarlat e deve reorganizar suas marcas, diz jornal
Nova aquisição da empresa de produtos de limpeza controlada pelo fundo de private equity Actis aumenta sua fatia no mercado de amaciantes
Produtos da Baby Soft ficaram dois bimestres no terceiro lugar dos mais vendidos em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, segundo a Nielsen
São Paulo - A empresa de produtos de limpeza Gtex comprou a Scarlat, dona da marca Baby Soft de amaciantes e sabonetes, segundo reportagem publicada no jornal Valor Econômico desta quarta-feira (11). Controlada hoje pelo fundo inglês Actis, a companhia deve reorganizar marcas para evitar uma "canibalização" entre elas. A empresa Gtex assumiu as dívidas de 40 milhões de reais e trocou as ações com a Scarlat.
Segundo o Valor, o faturamento da Scarlat em 2010 chegou no patamar de 165 milhões de reais, 14% a mais comparado ao ano anterior. A Gtex pretende colocar agora sua marca Urca entre os amaciantes com preços atraentes; a Amazon se manterá entre os produtos ecológicos; e a Baby Soft será um produto para um público com maior pode aquisitivo. Segundo o texto, a companhia estuda novas aquisições que façam parte da "cesta de limpeza doméstica".A compra ocorreu por uma reestruturação de dívidas nos últimos anos da Scarlat, que aproximou a empresa de possíveis compradores, segundo a reportagem do Valor. Com a nova aquisição, a Gtex lidera a indústria de amaciantes no Brasil, com produção de 24 milhões de litros por mês.
5 de agosto de 2011
Empresas e seus Mitos - Blog do Alexandre Ossucci
4 mitos sobre pessoas talentosas nas empresas
15/04/2011
Não basta ser talentoso nas organizações. Empresas e funcionários precisam aprender juntos a desenvolver as habilidades e melhorar a produção
Não é porque uma pessoa treina diariamente que automaticamente ela será talentosa no que faz
Duas palavras fazem os olhos dos gestores brilharem: inovação e talento. Entretanto, não há como os colaboradores desenvolverem essas habilidades quando o clima da empresa não é favorável para tal. É preciso ter em mente que cada funcionário tem uma habilidade diferente e precisam de estímulos para desenvolver seu talento da melhor forma possível. As companhias pouco colaboram para o desenvolvimento de seus funcionários, além de não saber identificar qual a habilidade de cada funcionário.
Conheça a seguir quatro mitos que foram desvendados sobre a necessidade de ser talentoso nas empresas:
1) É possível ser competente em qualquer coisa
MENTIRA. Não é porque uma pessoa treina diariamente que automaticamente ela será talentosa no que faz. O bom é que cada um desenvolva as suas competências que já possui. As empresas, por sua vez, precisam aprender a identificar quais são as habilidades de cada profissional e tirar proveito disso para melhorar o rendimento dele.
2) Para ter talento é preciso dedicação
VERDADE. De nada serve ser talentoso se o profissional não se esforça para melhorar suas aptidões. Poucas são as companhias, entretanto, que estimulam que seus funcionários desenvolvam a área que são mais talentosos.
3) O crescimento profissional depende apenas do empregado
MENTIRA. O desenvolvimento das habilidades não depende apenas do colaborador, mas também da organização em que ele está empregado. Se a empresa busca por pessoas comprometidas e produtivas precisa traçar um plano de carreira para os funcionários. Pensar que apenas porque a pessoa é talentosa ela cumprirá suas metas desgasta a relação do funcionário/empresa, além de não estimular uma evolução para ambas às partes.
4) Só ser talentoso é suficiente
MENTIRA. O talento é uma espécie de material bruto, ele precisa ser transformado para que a pessoa possa tornar isso uma habilidade e cartão de visitas para futuros empregadores. É necessário ainda que esse talento seja mostrado diariamente e não apenas em alguns momentos. Para conseguir isso, entretanto é necessário buscar novos conhecimentos e ter bastante experiência.
Fonte: Universia Brasil
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