25 de julho de 2013

Varejo alimentar resiste às vendas baixas de junho

Por Redação SM - 
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Dados iniciais sobre o desempenho dos super e hipermercados em junho mostram que as lojas do setor sentiram menos os efeitos negativos nas vendas do que outras áreas do comércio.

Isso ocorre, em parte, porque as vendas no autosserviço alimentar crescem nos finais de semana, em taxas acima de outros segmentos do comércio, e em junho de 2013 foram cinco os finais de semana. Além disso, no caso do formato atacarejo, as redes acabaram sendo favorecidas pelas maiores pressões inflacionárias. Afinal, quando a renda familiar é corroída por reajustes, os consumidores tendem a ampliar as compras em canais como o atacado, que vendem volumes maiores com descontos.

Ainda há outra questão que pesa favoravelmente. A alta do dólar não afeta de forma considerável os custos das redes, assim como o preço das mercadorias nos supermercados. Apesar do aumento de marcas importadas à venda nas lojas, o volume de itens estrangeiros nas prateleiras é de cerca de 3% do total, informa a Abras (Associação Brasileira de Supermercados). "Junho foi bem melhor do que maio e superou junho de 2012", disse o vice-presidente de uma grande varejista de alimentos. 

Fonte: Valor Econômico

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